OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!
A Biblioteca Aarão Reis armazena a memória cultural da produção jurídica de seus associados e enriquece seu acervo, distribuído entre livros, periódicos, obras de referências em várias áreas do Direito, destacando-se os tradicionais campos do conhecimento: Direito Administrativo, Agrário, Ambiental, Aeronáutico, Autoral, Canônico, Civil, Comercial, Comparado, Constitucional, Consumido, Criminologia, Deontologia, Eleitoral, Ética, Falimentar, Filosofia, Filosofia do Direito, Financeiro, História do Direito Brasileiro, História do Direito Estrangeiro, História Geral, Internacional Público, Internacional Privado, Marítimo, Medicina Legal, Militar, Penal, Previdenciário, Processual Civil, Processual Militar, Processual Penal, Romano, Sociologia, Tecnologia, Trabalho e Tributário. As doações são registradas nas atas das sessões plenárias e cadastradas no sistema de controle: Conheça as últimas doações.
JORDÃO, Eduardo; THEVENARD, Lucas; SCHWAITZER, Bernardo (coords.). Agências reguladoras estaduais: pesquisa empírica sobre sua maturidade institucional. São Paulo: JusPodivm, 2025. Pesquisa sobre as agências reguladoras estaduais no Brasil, focando no estudo da sua estrutura e funcionamento com o objetivo de avaliar seu grau de maturidade institucional, examinando suas particularidades e dinâmicas operacionais, contribuindo com novas perspectivas para o entendimento da regulação no país, preenchendo uma lacuna significativa na literatura existente, que até então se concentrava principalmente nas agências federais, ao explorar a atuação dessas entidades em nível estadual, responsáveis pela regulação de setores essenciais para a população.
MAMEDE, Gladston (org.). Empresas e direitos humanos. Belo Horizonte: Expert, 2024. Antologia que aborda a interseção entre a atuação empresarial e os direitos humanos, tema de crescente relevância no cenário global contemporâneo, reunindo a contribuição de diversos especialistas, que discutem a responsabilidade das empresas na promoção e proteção dos direitos fundamentais, tanto em suas operações diretas quanto em suas cadeias produtivas, explorando questões como os impactos sociais e ambientais das atividades empresariais, os desafios jurídicos e normativos enfrentados pelas corporações, e as práticas de compliance e governança corporativa.
BACCHI, Rodolpho. O direito fundamental à relação de emprego. Leme, SP: Mizuno, 2024. Estudo sobre a natureza jurídica da relação de emprego, tratando-a como um direito fundamental no contexto do direito do trabalho brasileiro, investigando as bases constitucionais que sustentam a proteção do vínculo empregatício e a sua relevância para a garantia de dignidade e justiça social, destacando o papel do Estado na promoção e fiscalização desses direitos, discutindo as transformações nas relações de trabalho, especialmente com o surgimento de novas modalidades de contrato e formas de trabalho, como o trabalho digital e as reformas trabalhistas.
CASTELLAR, João Carlos. Práticas punitivas indígenas no século XVI: (e outras histórias). Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2024. A obra oferece uma análise histórica e antropológica das práticas punitivas das sociedades indígenas no Brasil durante o período colonial, analisando as formas de justiça e punição que existiam entre os povos indígenas antes e durante o contato com os colonizadores europeus, desafiando a visão eurocêntrica e simplificadora da época, investigando as dinâmicas sociais, culturais e políticas que orientavam essas práticas, e como as mesmas foram impactadas pela imposição do sistema jurídico colonial.
CORTEZ, Rita de Cássia Sant'anna; GUIMARÃES, Adriana Brasil; MARTINS, Debora Batista, AQUINO, Maria da Gloria Costa Gonçalves de Souza (coords.). Marcos legais dos direitos das mulheres. Blumenau: Dom Modesto, 2014. v. 1. A coletânea oferece uma análise da evolução normativa que visa proteger e promover os direitos das mulheres no Brasil, examinando os principais marcos legais, desde a Constituição Federal até leis específicas que abordam questões como violência de gênero, direitos reprodutivos e igualdade no trabalho. Ao contextualizar esses avanços dentro de uma perspectiva histórica e social, a obra destaca as lacunas ainda existentes na aplicação dessas normas e a necessidade de uma maior conscientização e mobilização social, promovendo um diálogo necessário sobre a efetivação dos direitos femininos em um…
CURATOLO, Sofía Andrea (dir.). Teoría del delito: parte especial y criminologia lationoamericana y feminista. Buenos Aires: Llanes, 2024. A obra apresenta um estudo das normas jurídicas tradicionais, questionando suas bases e implicações sociais, especialmente em relação ao gênero. Com um enfoque multidisciplinar, o texto propõe uma reflexão sobre como a criminologia pode ser reimaginada para incluir vozes frequentemente marginalizadas, ressaltando a importância de considerar contextos culturais e sociais na formulação de políticas de justiça. A riqueza teórica e a abordagem inovadora tornam esta coletânea uma contribuição significativa para o campo da criminologia contemporânea.
SACK, Pedro. A interpretação do silêncio no negócio jurídico. São Paulo: Thomson Reuters: 2024. Análise sobre a relevância do silêncio nas relações contratuais e jurídicas, investigando como o silêncio pode ser interpretado, desafiando a concepção tradicional de que a comunicação deve ser sempre explícita, abordando a importância do contexto e da intenção das partes, trazendo à tona casos práticos e jurisprudência que ilustram as complexidades dessa questão.
HÚNGARO, Marlon; GENELHÚ, Ricardo. Eu, a prisão, confesso!: uma dramaturgia absurda sobre a inabsurda abolição das prisões. Londrina, PR: Thoth, 2024. A obra apresenta uma crítica ao sistema prisional, utilizando o teatro como veículo de reflexão sobre a realidade das prisões e suas implicações sociais, utilizando elementos do teatro do absurdo para explorar a complexidade da experiência humana dentro do contexto carcerário, abordando questões como a desumanização, a violência institucional e a falência das políticas públicas de segurança, desafiando o espectador a confrontar suas próprias percepções sobre a criminalidade e a punição, questionando a eficácia e a moralidade da prisão como forma de controle social.
BASTOS, Aurélio Wander. A advocacia e o Instituto dos Advogados Brasileiros: 180 anos. Rio de Janeiro: Processo, 2024. Reflexão histórica sobre a trajetória do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB e seu papel fundamental na defesa da advocacia e na promoção da justiça no Brasil, examinando os 180 anos de atuação do IAB, com destaque para os marcos significativos, os desafios enfrentados e as contribuições do Instituto para o fortalecimento do estado de direito e da ética na prática jurídica.
BARBOSA, Denis Borges. Tratado da propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 4 v. A segunda edição da coleção "Tratado da Propriedade Intelectual" oferece uma abordagem abrangente sobre os diversos aspectos que envolvem a propriedade intelectual, incluindo direitos autorais, marcas, patentes e concorrência desleal, se destacando pela clareza na exposição dos conceitos e pela rigorosidade na análise das normas e jurisprudências pertinentes, proporcionando uma visão atualizada e crítica do panorama legal brasileiro.