De acordo com Álvaro Fernando da Rocha Mota, que também preside o Instituto dos Advogados do Piauí, “é muito significativo comemorar os 175 anos do IAB com este encontro de trabalho, pois o trabalho é o que há de mais nobre na cultura humana”, afirmou. O novo consócio elogiou a iniciativa de Rita Cortez de promover a integração com os institutos estaduais e destacou o protagonismo do IAB. “É preciso reconhecer que o IAB, por ser uma organização social, desde 1843, voltada para manter, expandir e aperfeiçoar a cultura jurídica, pensando e criticando o Direito, tem um papel relevante, com o qual as representações estaduais podem colaborar, neste momento em que o mundo jurídico passa por profundas transformações”, afirmou.

Álvaro Fernando da Rocha Mota
Para Fábio Arthur da Rocha Capilé, “é importante o trabalho conjunto com o IAB para o fortalecimento da sociedade, preservando a essência dos institutos, suas histórias e os seus valores”. Presidente do Instituto dos Advogados de Pernambuco, fundado em 1851 e o segundo mais antigo do país, Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti também enalteceu a importância de “idealizar projetos conjuntos da advocacia na área cultural”.

Fábio Arthur da Rocha Capilé

Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
O presidente do Instituto dos Advogados do Pará, Clovis Cunha da Gama Malcher Filho, também defendeu a união entre as entidades. “Embora já tenhamos o Colégio de Presidentes, que integra os institutos estaduais, essa aproximação com o IAB vai promover a integração nacional das entidades e intensificar o aprimoramento da cultura jurídica”, disse.

Clovis Cunha da Gama Malcher Filho
João Gonçalves de Lemos, presidente do Instituto do Ceará, afirmou: “Todos nós, seja o IAB, os institutos estaduais ou a OAB, temos que trabalhar em prol do estudo do Direito e da defesa do estado democrático de direito”. Para o presidente do Instituto de Goiás, Flavio Buonaduce Borges, “a importância desse encontro retrata a relevância dos institutos, no sentido de propiciar o crescimento tanto do estudo do direito quanto da evolução da própria sociedade”.

João Gonçalves de Lemos

Flavio Buonaduce Borges