GENELHÚ, Ricardo e SCHEERER, Sebastian. Manifesto para abolir as prisões. Rio de Janeiro: Revan, 2017. O livro trata do sistema prisional brasileiro, o poder prisional, para quem ele serve e por que foi inventado. Discute-se sobre o encarceramento em massa, a (não) ressocialização dos encarcerados, o regime disciplinar diferenciado e o futuro do sistema penal.
GENELHÚ, Ricardo. Do discurso da impunidade à impunização: o sistema penal do capitalismo brasileiro e a destruição da democracia. Rio de Janeiro: Revan, 2015. O autor emprega um novo olhar sobre o conceito de impunidade e afirma que é necessário que se enxergue a impunidade como “impunização”, termo criado por ele para explicar o fenômeno das falhas do sistema criminal, diante da superlotação das penitenciárias brasileiras.
NEVES, José Roberto de Castro. Como os advogados salvaram o mundo: a história da advocacia e sua contribuição para a humanidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. O autor faz um apanhado sobre advogados ilustres desde a Antiguidade até os dias atuais, apontando diversas figuras históricas importantíssimas ao seu tempo e que durante o seu respectivo período, modificaram o rumo de sua época. A obra apresenta em detalhes a saga percorrida por aqueles que doaram sua vida a causas dignificantes do ser humano, lutando por sua liberdade de manifestação política, pela garantia de livre escolha de uma crença e na luta pelo direito de ser julgado conforme a lei dispõe.
NEVES, José Roberto de Castro. Teoria geral dos contratos. Rio de Janeiro: GZ, 2021. “Teoria geral dos contratos” é uma obra didática, profunda e atual. O autor salienta que o contrato não morreu, diferentemente do que foi proclamado em determinado momento de sua evolução, pelo contrário, revitalizado pelos novos princípios que o informam, o contrato está mais vivo do que nunca.
FUX, Luiz, (coord.). Os grandes julgamentos do Supremo. Rio de Janeiro: GZ, 2020. A obra comemora os 60 anos da mudança da sede do Supremo Tribunal Federal, da cidade do Rio de Janeiro para a nova capital do país, em Brasília. O livro conta com textos de figuras importantes do mundo jurídico nacional, que explicam aos leitores, os grandes julgamentos ocorridos na Suprema Corte levando a uma melhor compreensão da evolução jurídica, política e social do Brasil.
NEVES, José Roberto de Castro. Uma introdução ao direito civil: parte geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. A partir de sua experiência como professor, José Roberto de Castro Neves disserta sobre o direito civil de maneira simples, sem o tradicional rigor acadêmico e oferece ao leitor iniciante um texto de fácil entendimento que sirva de estímulo como primeiro passo no estudo de direito.
PITOMBO, Antônio Sérgio Altieri de Moraes. Imparcialidade da jurisdição: problemas contemporâneos do processo penal. São Paulo: Singular, 2018. O autor disserta sobre questões atuais no processo penal que se relacionam com a imparcialidade jurisdicional, o juiz natural e a iniciativa instrutória do juiz penal.
CARVALHO, Luiz Paulo Vieira de. Direito das sucessões. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2019. O autor apresenta texto sobre sucessões, fazendo uma análise da sucessão dos cônjuges e dos companheiros, bem como exposição das formas ordinárias de testamento, com ênfase para o testamento público e para o testamento particular.
ANDRADE, André G. C. de; GAULIA, Cristina T.; NEVES, José Roberto de C.; MELO, Marco Aurélio de B. (orgs.). Lições de direito imobiliário: homenagem a Sylvio Capanema de Souza. Rio de Janeiro: GZ, 2021. Coletânea de textos em homenagem ao jurista Sylvio Capanema de Souza, dono de uma cultura jurídica enciclopédica, que transitava com desenvoltura pelos mais diversos ramos do Direito.
MERGULHÃO, Maria Fernanda Dias. Corrupção no Brasil: um ciclo repetitivo. Curitiba: Juruá, 2021. A autora faz uma reflexão sobre a corrupção no Brasil, apresentando de maneira sintetizada a história brasileira, nas fases colonial, monárquica, imperial e republicana, constatando que desde o Brasil Colônia a corrupção sempre esteve presente, desconstituindo o mito de que a corrupção é um fenômeno atual.