O encerramento foi conduzido pela vice-presidente da Acat, Monica Alexandre Santos. Participaram do evento os presidentes da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat), Otávio Pinto e Silva; da OAB/RJ, Luciano Bandeira, e da Comissão Nacional de Direitos Sociais do Conselho Federal da OAB (OAB), Antônio Fabrício de Mattos Lemos; e o diretor de Comunicação da OAB/RJ, Marcus Vinícius Cordeiro.
Na sua crítica à MP 1.045/21, Rita Cortez disse também que a estratégia para aprová-la é a mesma aplicada na reforma trabalhista. “Esta nova modificação na legislação do trabalho, por meio de uma medida provisória e sem nenhuma discussão com a sociedade, se dá exatamente como ocorreu na reforma trabalhista, que introduziu sem debates regras que impuseram retrocessos, como o desrespeito à importância das negociações coletivas”, criticou.
Ao tratar do tema Desafios da advocacia no momento atual, Rita Cortez reconheceu os ganhos proporcionados pelas novas tecnologias, mas advertiu que é preciso impedir que eles tomem o lugar dos profissionais do Direito: “A tecnologia tem que ser amiga da advocacia, mas não pode substituir homens e mulheres, por meio da utilização de robôs, como já temos visto”. A presidente também comentou que grande parte da categoria não tem condições financeiras para investir em tecnologia e manter virtualmente o exercício profissional: “Temos colegas que foram alijados da profissão na pandemia e estão passando fome”.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!