"A democracia e o Estado de direito só serão sólidos se houver advocacia forte e independente, que precisa ser exercida de forma plena para assegurar a paridade de armas e a equidade jurisdicional, conforme estabelece o artigo 133 da nossa Constituição Federal”, afirmou Sydney Sanches. De acordo com ele, “a defesa intransigível das prerrogativas da advocacia representa segurança cívica para preservação dos direitos da cidadania e da sociedade brasileira”.
O presidente da Seccional relembrou o período em que presidiu a comissão: “Tenho muito orgulho de ter presidido este grupo, pois, apesar da dureza e das dificuldades, foram os melhores três anos que tive aqui, porque víamos os resultados verdadeiros”. Marcello Oliveira destacou o trabalho realizado pela comissão nos últimos anos: “As pessoas perceberam que nós colocamos peso e recursos na defesa das prerrogativas. Nosso trabalho foi muito cuidadoso na elaboração desse escudo de defesa que se espalha por todo o estado”.
A Comissão de Prerrogativas também é integrada pelo coordenador junto à Polícia Civil, Leonardo Luz; pela especialista em arbitragem Andrea Tinoco; a procuradora-geral de Prerrogativas da OAB/RJ, Sheila Mafra; o diretor da Escola de Prerrogativas, Wanderley Rebello; o secretário-geral, Waltenir Costa; e o coordenador da comissão e professor da Escola de Prerrogativas, Marcell Nascimento.
Também compuseram a mesa a secretária-adjunta da Seccional, Mônica Alexandre Santos; o presidente da Caixa de Assistência da Advocacia do Estado do Rio de Janeiro (Caarj), Ricardo Menezes; o presidente da Associação Nacional da Advocacia Criminal (Anacrim) e conselheiro seccional, James Walker Júnior; o presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), Thiago Minagé, e a conselheira da Seccional Fernanda Mata.