Ele também reforçou a importância das figuras históricas de Myrthes Campos e Esperança Garcia. Instituída pelo Conselho Federal da OAB em 2016, a data é uma homenagem a Myrthes por ter sido a primeira mulher brasileira a obter o registro de advogada no País, em 1906. Já Esperança, que foi escravizada no século XVIII e escreveu uma petição ao então governador do Piauí denunciando os maus-tratos sofridos por sua família, foi reconhecida como a primeira advogada brasileira em 2022.
Segundo Sanches, as duas mulheres são símbolos fundamentais para a advocacia e para a Casa de Montezuma. “A coragem, a competência e a determinação de Esperança Garcia, nossa patrona, e Myrthes Campos, são emblemas do contínuo e inafastável processo de transformação inclusiva da advocacia, do Direito e do Poder Judiciário em nosso País”, afirmou o advogado.